O Tribunal Superior Eleitoral iniciou a produção das novas urnas eletrônicas numa fábrica de Ilhéus. O lote inicial será de 300 unidades, que passarão por vários testes antes que o TSE prossiga com a encomenda de 229 mil equipamentos para ser usados nas eleições de 2024.
A produção deve terminar em fevereiro, para entrega ao TSE e aos Tribunais Regionais Eleitorais de cada estado. Esta será a segunda maior produção da história, ficando atrás das 225 mil urnas UE 2020, fabricadas para as Eleições de 2022. Cada uma tem vida útil de 10 anos, por isso as de 2011, 2013 e 2015 também continuam em uso.
Os equipamentos de 2009 e 2010 serão descartados, substituídos pelos modelos 2020 e 2022. O TSE diz que a urna eletrônica tem passado por aperfeiçoamento constante e melhorias importantes. E que todos os lotes de urna eletrônica, com 50 unidades cada, passam por uma auditoria de qualidade.
Antes da encomenda dessas 300 unidades, o TSE aprovou uma amostra desse lote e fez uma auditoria de segurança na fábrica de Ilhéus. O Tribunal exige vários ítens de segurança na indústria, incluindo um ambiente seguro onde as placas-mães da urna são geradas, assim como é feita a gravação da parte criptográfica.
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