O Grito dos Excluídos em Itabuna em 2017 adotou não apenas temática nacional. Os movimentos sociais e centrais sindicais fizeram protesto pedindo cadeia para o presidente da República, Michel Temer, cobraram “Diretas, já” e também se posicionaram contra o processo de privatização da Emasa.
O prefeito Fernando Gomes defende parceria público-privada (PPP) para investir em saneamento básico, o que implicaria em concessão dos serviços de água e esgoto.
A ideia foi tentada em 2016 pelo então prefeito Vane do Renascer (PRB), mas acabou barrada pelos trabalhadores da empresa.
Dentre outros temas, o Grito dos Excluídos também abordou a defesa da Amazônia e se posicionou contra extermínio de negros e pela demarcação de terras indígenas. Neste ano, uma novidade foi que a manifestação foi acompanhada pelo prefeito Fernando Gomes, que viu também críticas pela demissão de 513 servidores. O prefeito alega queda de mais de 30% da arrecadação. (do Pimenta)
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