O Tribunal do Júri condenou, nesta quinta-feira (1ª), no Fórum Rui Barbosa, em Itabuna, Joseval dos Santos, mais conhecido como “Josa”. O réu, condenado a 14 anos de prisão, em regime fechado, matou, com vários golpes de faca, Gilvan Porfírio dos Santos.
O júri foi presidido pela juíza Márcia Melgaço.
O promotor Rafhael Lima Pithon atuou na acusação e na defesa do réu, o advogado Hamilton Gomes.
O crime aconteceu no dia 15 de setembro de 2002. Segundo o processo, o motivo do desentendimento, que culminou com o assassinato, foi banal: por causa de um “tira-gosto” de frango.
Gilvan teria tomado o prato do réu, que não gostou da atitude do homem e saiu do bar. Joseval, no entanto, não foi embora. Ficou aguardando a vítima, que foi esfaqueada sem nenhum direito de defesa, de acordo com testemunhas arroladas na ação.
Na época, o acusado fugiu. “Josa’ ficou 12 anos escondido em Itacaré. Foi preso em 2015.
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