Já na solenidade de abertura da Expofenita que o presidente da Amurc, Cláudio Dourado (olhando para cima), parece não se sentir bem ao lado dos parceiros do evento |
O evento, que seria uma ação para mostrar a produção industrial e artesanal dos municípios associados, se revelou um fiasco na organização, desagradando a todos. A começar pelo atraso de duas horas, passando pela desorganização e o formato rococó.
Pior mesmo do que a apresentação dos municípios, demorada com a entrada de várias delegações municipais carregando bandeiras, enquanto um locutor lia um texto interminável, longos discursos, provocando o cansaço e a impaciência dos presentes, foi a atitude indelicada, desairosa e grosseira e individualista da direção da Amurc.
Enquanto em todos os eventos da Expofenita a Amurc foi tratada como parceira, evidenciada em todas as apresentações realizadas, na noite desta quarta-feira a direção da Amurc proibiu que fosse anunciada ou fosse feita qualquer referência à Expofenita.
Como associação, a atitude negativa do presidente Claúdio Dourado (até por omissão), foi mesquinha e uma demonstração do tamanho da entidade que representa. Como costumeiramente diz durante os eventos realizados com os prefeitos, “a união faz a força”, num apelo à entrada de novos municípios para o quadro associativo.
Mais uma vez prevaleceu a máxima: “Em casa de ferreiro, o espeto é de pau”.
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