A Codeba começou a dragagem de manutenção do Porto de Ilhéus na sexta-feira, com um investimento de R$ 20 milhões. A draga chegou no dia 29 de janeiro, mas o processo teve que passar por várias etapas antes da dragagem em si, como o treinamento dos comandantes da embarcação, uma exigência da Marinha.
"Além disso, foram realizadas coletas pré-dragagem para garantir que o processo ocorra sem impactos negativos ao meio ambiente. A operação também conta com fiscalização técnica, incluindo batimetrias para atualizar o volume de material a ser dragado, assegurando precisão e eficiência no trabalho", diz a Codeba.
A dragagem tem como objetivo manter a navegabilidade do porto, ampliar a capacidade de atender navios maiores (passando de até 30 para até 45 mil toneladas), reduzir custos operacionais e garantir a segurança das embarcações que usam a infraestrutura de acostagem para movimentação de cargas.
A Codeba teve que seguir diretrizes do Ibama para "minimizar impactos ao ecossistema local". Entre as medidas adotadas estão o monitoramento contínuo da fauna e flora marinhas, e a destinação adequada dos sedimentos dragados. "Tudo seguiu as melhores práticas," garante o presidente da Codeba, Antonio Gobbo.
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