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Foto: Reprodução / Redes Sociais |
O jovem foi indiciado pelo ato infracional análogo ao crime de feminicídio. Ele ainda não foi localizado mesmo após expedição de um mandado de busca e apreensão, informou a TV Santa Cruz. Um mês após o ocorrido, um laudo do Departamento de Polícia Técnica (DPT) concluiu que o disparo foi desferido de forma acidental pelo cunhado da adolescente, um garoto de nove anos.
A posição foi contestada pela família de Hyara Flor, que chegou a contratar um perito, que apresentou outro lado contrariando o do DPT. Eles afirmam que a morte da adolescente se deu por vingança, uma vez que um tio da jovem mantinha um relacionamento extraconjugal com a sogra da adolescente.
Em março deste ano, o Ministério Público da Bahia (MP-BA) pediu para que fosse analisados laudos de perícias complementares, e uma decisão judicial acatou a solicitação. O processo segue em segredo de Justiça por se tratar de um caso que envolve menor infrator e vítima menor/incapaz.
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