Antes, por medida preventiva, o equipamento esteve interditado, tendo depois sua utilização limitada apenas a veículos leves. A interdição parcial foi estipulada pela equipe técnica liderada pelo engenheiro civil Adailton dos Santos de Moura da FG Consultoria que definiu os estudos para emissão de laudo em três etapas.
Na primeira, foi executada vistoria emergencial, quando foi observado que a ponte não apresentava nenhuma avaria ou comprometimento grave, com iminente colapso. Na segunda, avaliou-se o tabuleiro e as estruturas, inclusive as fundações, com a liberação de veículos leves por 120 dias. Na terceira vistoria, foram avaliadas cargas excepcionais nas pontes Miguel Calmon e Lacerda.
Após análises dos resultados de monitoramento, com projeto estrutural nos meses de junho e julho, com orçamentação para a licitação de obras necessárias a partir de setembro. “As pontes estão liberadas para uso, porém, se faz necessárias as obras de recuperação e reforço das estruturas para garantir a eficiência e prolongamento de sua vida útil”, finaliza o laudo.
“Depois das enchentes, buscamos os projetos das pontes nos arquivos da Prefeitura, mas nada encontramos. Por isso, contratamos a empresa para execução dos estudos e chegamos à conclusão de que as pontes necessitam de melhorias e reforços, mas continuam seguras.
Precisam de reestruturação, Por isso, estamos
buscando recursos financeiros junto aos governos estadual e federal, pois, a partir
do laudo, ficou configurada a necessidade de reforços estruturais”, afirmou o
secretário de Infraestrutura e Urbanismo, Almir Melo Jr.
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