O GEIA foi instituído em 2014 e tem desempenhado um grande avanço para os alunos das 21 escolas do 3º ao 5º ano do Ensino Fundamental na Rede Municipal de Ensino. O aluno tem até dois anos para se alfabetizar e consolidar a alfabetização, retornando à sala de aula regular.
Na quinta-feira, dia 27, a coordenadora do projeto Cláudia Santos esteve no Colégio Betel, no Bairro de Fátima, junto à professora Jeane Arruda para desenvolver algumas atividades didáticas com os alunos antes do horário de encerramento das aulas matutinas. A coordenadora explica como funciona o GEIA.
“As professoras do projeto têm uma turma com 12 alunos. Essas turmas são divididas uma antes do recreio e outra turma após o recreio. Ou seja, são 24 alunos no turno matutino e outros no turno vespertino. Elas fazem um acompanhamento que intervém na questão da leitura, escrita e oralidade desses alunos”, destacou.
“Então, existe um grupo de alunos para ser alfabetizado porque não sabe escrever o nome ou não reconhece letra. E tem um grupo daqueles alunos que já sabe alguma coisa, mas precisa consolidar essa alfabetização. Portanto, as professoras trabalham com material didático e pedagógico”, disse a coordenadora.
O encontro acontece semanalmente e o grupo atua com uma carga horária específica para estudar, discutir e elaborar os materiais didáticos. Além dos professores, há ainda a coordenação que acompanha o trabalho de intervenção nas escolas, registra e resolve os problemas, buscando elaborar e realizar formações continuadas no campo da alfabetização.
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