Foto: Divulgação | Vitor Silva/Botafogo F.R |
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O camisa 7 buscou auxílio da SAF do Botafogo, que denunciou o crime formalmente. A Delegacia Antissequestro do Rio de Janeiro (DAS-RJ) recebeu a queixa e revelou que Luiz Henrique recebia as mensagens tentando a extorsão sempre às vésperas de jogos decisivos, identificando um padrão. O delegado Carlos Eduardo Rangel, em entrevista ao G1, disse que o interesse de Raíssa era desestabilizar o jogador, "por ser um momento psicológico importante" para ele.
As investigações apontam que as primeiras ameaças partiram de um telefone supostamente ligado ao ex-empresário de Luiz, Jhony Max. Apesar de ter negado as acusações em seu depoimento, Jhony continua sendo investigado.
Raíssa Cândido confessou o crime, de acordo com a polícia. O atacante do Botafogo não se pronunciou acerca do caso, que segue sendo mantido em sigilo até que o inquérito seja concluído.
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