Foto: Reprodução / RPC |
Em 1918, o mundo viveu a pandemia de gripe espanhola, na qual 50 milhões de pessoas morreram vítimas da doença. Yoshio, então recém-nascido, quase foi uma dessas vítimas. Ele chegou a ser dado como morto, mas, durante o velório, mexeu um braço e foi visto pelo tio.
Mais de um século depois, no começo de dezembro de 2020, ele e a esposa Elisa, de 93 anos, testaram positivo para a Covid-19. "Ele não acha nada especial nisso. Inclusive, eu conheci essa história agora, quando ele pegou a Covid foi que ele comentou isso", disse o filho Keiichiro Nishii.
Os dois tiveram sintomas leves e conseguiram se recuperar da doença. "Ele quase não sentiu muito, só febre e um pouquinho de cansaço", comentou o filho.
Segundo Yoshio, a "saúde de ferro", capaz de deixar duas pandemias para trás, foi construída tendo como base a calma: uma receita centenária para uma vida feliz. "Ele acha que [o ideal é] sempre pensar positivo e não ficar remoendo as coisas da vida", concluiu Keiichiro.
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