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| a falta que o velho capo faz |
A data passa quase despercebida, mas não deveria. Verdade que a Bahia daqueles tempos trágicos em que a imprensa era silenciada a tiros não existe mais. Não é menos verdade, entretanto, que enquanto a impunidade permanecer e não houver justiça, Manoel Leal será uma amarga lembrança para os que, como este blogueiro, tiveram a oportunidade de conviver com alguém demasiadamente humano, nas virtudes e nos defeitos.
Leal, o maior jornalista, no sentido literal na palavra, que essa terra (adubada com sangue, by Jorge Amado), já produziu. Saudades do meu velho capo, com quem compartilhei alguns de meus melhores anos nessa trajetória sul-baiana que chega aos 30 anos de caminhada.
Manoel Leal, Eterno!
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