Foto: Estela Marques / Bahia Notícias |
Após queixas do juiz Ricardo Schmitt sobre a ausência do Batalhão de Polícia de Guardas para fazer a escolta de presos, em decorrência da participação dos agentes no desfile da Independência do Brasil, o comandante da Polícia Militar, coronel Anselmo Brandão, afirmou nesta quinta-feira (7) que a medida não foi “deliberada”. “Não houve nenhum intuito, nenhuma intenção, de prejudicar a apresentação dos presos devido ao desfile do 7 de setembro”, garante.
De acordo com Brandão, 60 homens desfilaram nesta quinta – para participar do evento, eles foram liberados de sua função no batalhão na segunda e na terça-feira para ensaios. “Eu procurei me informar da situação. A gente lamenta, mas assim, as audiências foram marcadas só para um dia, foi segunda-feira, mas podia ser diluída para outros dias.
Esse , acho que tudo bem, pode prejudicar, mas podemos muito depois diluir”, aponta. Foi o primeiro ano em que o batalhão integrou o cortejo. “Tanto que nós vamos fazer uma avaliação no próximo ano, a depender do que foi apresentado esse ano, a gente reduza o efetivo. E também pedimos a colaboração do Judiciário para que também dilua, na última semana, a quantidade de audiências”.
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