terça-feira, 4 de agosto de 2015

Família tenta há 2 anos retirar corpo de parente no DPT

Corpo de homem está há 2 anos para ser liberado (Reprodução: TV Bahia)
A auxiliar de produção Luciana da Cruz Souza aguarda há dois anos a liberação do corpo do irmão Hamilton da Cruz Souza para realização do enterro. Ele desapareceu em julho de 2013 quando passava temporada em Santa Luz, no interior da Bahia, onde nasceu. Ele trabalhava em São Paulo como ajudante de pedreiro.   

O corpo permanece no Departamento de Polícia Técnica (DPT) da cidade de Bonfim, que atende a região, durante todo esse tempo. Ao G1, o DPT informou que apura o motivo pelo qual o resultado do exame genético não saiu até o momento. De acordo com Luciana Souza, que também mora em São Paulo com mãe, pai e irmãos, a família se deslocou aé a Bahia para fazer a coleta do material genético que auxiliaria na identificação do corpo. 

“Depois de dois meses, deixei amostra do DNA no necrotério de Bonfim. A gente acha que o corpo é dele porque o perito contou que ele usava uma fita na canela nas cores verde, amarela e azul, assim como meu irmão. Também tinha tatuagem uma no braço com uma imagem e o nome de nossa mãe, Laura. O perito tirou as fotos e mostrou para mim. 

Ele se negou a mostrar o corpo, porque já estava em estado de decomposição”, relatou. A circunstância da morte do irmão, segundo Luciana, também não foi solucionada. A família só sabe que o corpo foi encontrado com ferimentos de bala. (G1)

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