A Secretaria Estadual de Educação (SEC) prometeu investigar a relação “insalubre” da terceirizada World Service com seus funcionários que prestam serviço à rede estadual de ensino.A julgar pelas reclamações de trabalhadores, a fiscalização ficou apenas no “faz de conta”.
Funcionários apontam indícios de fraude na assinatura de carteira de trabalho e não inscrição de funcionários no Programa de Integração Social (PIS). Pior: os salários pingam pela metade. Uma das vítimas afirma que recebeu apenas R$ 200,00 relativo ao salário de dezembro. Vale-transporte e auxílio refeição também são garfados pela empresa.
Seria o caso de uma batida do Ministério Público do Trabalho e do Ministério do Trabalho e Emprego…
Do Pimenta

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