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| Após suspensão das eleições, Marcelinho não pode responder como presidente do Bahia |
Além de afastar Marcelinho do cargo máximo do Bahia, a decisão judicial também suspende as atividades do Conselho Deliberativo. Deste modo, cabe a Rátis comandar um novo processo eleitoral para definir um novo Conselho.
Com direito a receber até R$60 mil por mês, Rátis foi nomeado interventor pelo juiz Paulo Albiani, que atendeu às denúncias, por parte da oposição à atual gestão, de supostas irregularidades na formação do conselho que reelegeria Marcelo Guimarães Filho como presidente do clube nas eleições desta tarde.
Em entrevista que concedeu à rádio Itapoan FM na noite desta terça, Marcelinho afirmou que o departamento jurídico do Bahia recorrerá da decisão da justiça.
"Vamos entrar com um agravo. Vamos tentar derrubar a liminar que foi concedida. Foram informações equivocadas que o levaram a tomar essa decisão. Nós agimos dentro da lei e a lei vai prevalecer", disse.
Ainda segundo Marcelinho, caso a liminar não seja tão logo derrubada, o novo administrador do tricolor baiano já poderá assumir a sua função nesta quarta-feira, 7.

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