quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Desembargador Paulo Furtado se despede do Tribunal de Justiça em sessão plenária

O desembargador Paulo Roberto Bastos Furtado participou, na manhã desta quarta-feira, de sua última sessão plenária como integrante do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia.
A despedida acontece após 29 anos de magistratura, incluindo o período em que foi ministro convocado pelo Superior Tribunal de Justiça. O desembargador solicitou aposentadoria voluntária, três anos antes de completar a idade limite para compor o Tribunal, que é de 70 anos.
Durante a sessão administrativa, a presidente Telma Britto convidou o integrante mais antigo do Tribunal, o desembargador Carlos Alberto Dultra Cintra, para homenagear o colega que, na verdade, é o decano do Tribunal. “Vossa Excelência sempre foi um jurista de escol, um magistrado ponderado, de uma eficiência e trabalho inesgotáveis”, iniciou.
O desembargador Carlos Cintra lembrou, também, de episódios vividos com o “amigo Paulo Furtado” e da época em que, ainda como Procurador de Justiça, trabalhava com o desembargador na 4ª Câmara Cível. “Ali, naquela convivência, aprendi a viver e a dizer o Direito”, afirmou, antes de concluir desejando boa sorte e sucesso nesta nova fase da vida.
A partir daí, todos os outros 27 desembargadores presentes, incluindo a presidente Telma Britto, pediram a palavra para também prestar homenagens ao colega que deixa o Tribunal. Os desembargadores Gesivaldo Brito e Nilson Castelo Branco lembraram do período em que foram alunos do professor Paulo Furtado, na Universidade Católica do Salvador.
A juíza Gardênia Duarte, que substituiu o desembargador durante a convocação no Superior Tribunal de Justiça, também participou da sessão. A magistrada fez um discurso especial e agradeceu ao desembargador pela ajuda e ensinamentos que adquiriu no período da substituição.
Emocionado, o desembargador, após ouvir, também, as declarações do procurador de Justiça Rômulo Andrade, representando o Procurador Geral da Justiça, e do advogado Sérgio Schlang, representando o Instituto dos Advogados da Bahia (IAB), disse que “quando não consegue mais proporcionar o tanto quanto deseja, está na hora de repensar”.
“Por que não abrir espaço para juízes mais jovens e talentosos?”, questionou. O desembargador Paulo Furtado lembrou do “mestre” José Martins Catharino e do desembargador aposentado Manoel Moreira, que o enviou uma carta, parte dela lida em plenário.
Depois de agradecer também aos servidores, continuou: “Amei por reverência o Poder Judiciário. Fiz da minha missão um sacerdócio. E agradeço a demonstração de carinho de todos os presentes, comprometidos pela suspeição de amizade”, brincou. “Levo a certeza de que não há mágoas e ressentimentos para recolher porque aqui deixo amigos”.
Texto: Flávio Novaes / Foto: Nei Pinto

2 comentários:

  1. Boa tarde meu padrinho é sua afilhada Rita de Cássia Silva de Almeida muito tempo sem te ver sinto muito sua falta meu padrinho viu se pudesse entrar em detalhe comigo conversar comigo queria conversar com o senhor meu padrinho e queria saber também da minha madrinha Maria do Celina sou filha de finado Catarina você lembra de mim meu padrinho hoje eu já tô com 52 anos com vários problemas na justiça entendeu aí eu queria conversar com o senhor para saber aqui que eu sou entende muito bem viu mas é queria ver queria muito te ver meu padre muita saudade muita saudade de você porque eu não tenho demais meu pai não tenho mais minha mãe entendeu e eu queria muito te ver e tô te homenageando por tudo que você fez por mim quando era criança te agradeço muito meu padrinho viu eu sei que você continua sendo essa pessoa maravilhosa que você é meu padrinho te amo de coração sua filha da Rita de Cássia eu e minha madrinha ainda tá viva diga a ela que eu mandei um beijo bem grande tá bom obrigado meu padrinho uma boa tarde

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  2. 986145800Rita de Cássia sua afilhada o número entre em contato comigo meu padrinho que eu queria falar muito com o senhor viu sinto muito sua falta saudade queria saber da minha madrinha do Celina viu sou filha de finado Catarino que trabalhou na universidade católica viu

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