Desde segunda-feira (18/08), que os policiais civis entraram em paralisação para protestar pelos crescentes casos de homicídios contra policiais registrados nos últimos meses. Os agentes reclamam também do assédio moral contra escrivães, peritos técnicos, investigadores e delegados e pedem o fim da custódia de presos nas delegacias. O atraso na publicação do decreto que regulamenta as promoções (classe II para I), que estava prometida para abril pelo governo também é outra reivindicação, além da falta de estrutura nas unidades e o “fosso salarial” entre a carreira de delegado e as demais da Polícia Civil.
A paralisação de 72h acabou na manhã desta quinta-feira (21/08). Quem não conseguiu prestar queixa durante esses três dias, pode se dirigir ao Complexo Policial.
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